quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Big Data da inadimplência
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Quer pagar quanto?
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Tomô Doril, PT sumiu
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Alguém aperta a tecla SAP
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Quando gigantes acordam
Outro gigante tentou ficar calado. Não deu certo! Um pronunciamento, que eu chamaria de última hora, foi feito. Os marqueteiros e os redatores políticos já foram melhores com os discursos, heim? Falou, falou, falou... Prometeu, prometeu e prometeu. Resolveu? O último fim de semana foi marcado por novas manifestações em todo o país. Vai ser difícil fazer o gigante dormir de novo...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
QI – Quem indica
Nessa terça-feira (6), aconteceu a sabatina da nova ministra do STF, Rosa Weber. Pra quem não se lembra é assim que funciona: para ocupar uma cadeira de ministro do STF, o “candidato” precisa ser indicado pelo presidente da República e ser aprovado pelo Senado Federal. Só depois disso, ele pode ocupar a cadeira. E pra sentar nela, um outro ministro tem que sair. E só sai depois que se aposenta, aposentadoria compulsória, quando completa 70 anos. Mas, continua com o salário de ministro; porque o cargo é vitalício...
Refrescada a memória, vamos ao que interessa. Acompanhei as três últimas sabatinas, a da atual ministra Rosa foi pela imprensa (mas acompanhei). Em todas, ficou muito claro o motivo das indicações: politicagem (ok, isso não é novidade). Um dos novatos, que foi indicado ainda pelo presidente Lula, tem a seguinte trajetória profissional: foi professor de Direito Constitucional e Direito da Família, foi assessor parlamentar, foi advogado do PT, por indicação foi advogado-geral da União e agora é ministro do STF. Fácil assim!
Apesar de Rosa Weber ser juíza de carreira e das Associações considerarem positiva a indicação dela para a vaga no Supremo, a nova ministra só atuou na área trabalhista. “Lulinha” e “Dilminha” justificam essas indicações assim: são cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada. Mas é a experiência? A vivência na área? Não precisa?
Ah, entendi. Advogado só é advogado se passar no exame da OAB (decisão do STF), jornalista não precisa de diploma para exercer a profissão (decisão do STF) e ministro do STF, que vai atuar na mais alta corte do país, só precisa ter um QI – quem indica...